A Copa acaba e a nossa cultura segue com muito doce

por Cozinha da Márcia

Gosto não se discute, mas quando a confusão é desse porte devemos lembrar que a identidade brasileira não é o futebol. Acho que a cada quatro anos, ou a cada Copa do Mundo, insistimos em delegar a definição de quem somos ao técnico de futebol. Pena, se não aceitássemos o que diz o “sábio” que com frequência exige não ser questionado, nós o povo nos aborreceríamos menos e criancinhas não chorariam.

No mais, pelo menos aqui no Rio tudo é festa com milhares de policiais nas ruas, armados até os dentes que é para ninguém ter muitas ideias sobre como excessos serão tratados. Mas estou adorando. Hoje, hospedada na casa de amigos muito gentis em Copacabana ouvi o fuzuê a noite toda.

Me refugiei na manhã seguinte – e troquei de bairro para poder dormir. Agora, a Fan Fest na Praia de Copacabana estava maravilhosa. Bandeiras de todos os países, com mais argentinos, moram aqui do lado e as ruas estão lotadas de moçada e famílias com a camisa 10 do Messi. Hoje entram em campo, que vença o melhor.

Para nós brasileiros, após tantas visitas estamos um pouco cansados e prontos para voltar ao que é nosso como os deliciosos pastelinhos goianos recheados com doce de leite cremoso e uma pitada de canela. Eu os ganhei de presente nesse tempo de visitas, muita gentileza de quem os envio. Ficamos todos agradecidos e encantados com o doce, seu sabor, a massa fina transparente e por poder provar os famosos doces de Goiás.

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